HISTÓRIA DA CIDADE
As terras pertencentes ao município de Tianguá foram inicialmente habitadas pelos índios Tabajaras.
A colonização ocorreu no século XVII, com a chegada de um fazendeiro vindo da então Vila Viçosa.
Quando o pai de Francisco Batista Leal (que era português), chegou ao porto de Camocim, no ano de 1786, com seus três filhos: Francisco, João e Antônio vieram residir na Vila Viçosa Real da América, onde exerceu a função de tabelião ou procurador de todas as terras da Serra da Ibiapaba. Por ordem do Governo Provincial do Pernambuco, tinha de saber o nome de todas as terras. Certo dia saiu de Viçosa á procura de um lugar por nome Chapadinha. Encontrando-o, notou que era totalmente desabitado com bastante água. Voltou para Viçosa e passou toda a terra para seu nome. Depois dividiu entre seus três filhos. Antonio Batista não gostou do lugar que a ele fora destinado e foi residir na cidade de Parnaíba deixando seus dois irmãos tomando conta das terras de Chapadinha.
O curato de Viçosa pertencia a Pernambuco e Francisco Batista Leal pediu autorização para construir uma capela na localidade de Chapadinha, o curato não autorizou alegando não dispor de terreno. Então Francisco Batista leal (conhecido como velho pai) resolveu doar o terreno para a construção da capela. Entre os anos de 1852 á 1883, a capelinha foi construída. Constava esta freguesia de 18 léguas e uma população de 6.482 habitantes. Francisco Batista Leal mandou buscar em Portugal, a imagem de Nossa Senhora Sant’Ana (com 69cm de altura), que era sua protetora. Com o passar dos tempos, a imagem foi substituída por outra de tamanho maior. Quando no
Ano de 1957 aqui aportou para assumir a paróquia, um jovem padre, este então mandou demolir uma parede da igreja para reforma-la, sendo encontrado ali, pelo Sr. Raimundo Gurias (bisneto de Francisco Batista Leal), a santa que havia sido substituída pela maior. Contudo a imagem apresentava deformações.
O povoado havia recebido nomes pela ordem de: Mocozal, Chapadinha e finalmente Barrocão, que quer dizer lugar de muitos aclives, criado pela revolução provincial nº 1882, Em 1887. Em 09 de setembro de 1890, muda para vila de Tianguá, passou á invocação de Sant’Ana da Ibiapaba.
Distrito de Paz da Vila Viçosa Real do Ceará, sob a jurisdição de Pernambuco, em 31 de julho de 1890, pelo Decreto Nº 33; o município instalou-se em 12 de agosto de 1890 e recebeu a denominação de município de Tianguá; por efeito do Decreto Estadual Nº 193, de 20 de maio de 1931, sendo novamente instalado a 04 de dezembro de 1933. Foi em fase do Decreto Nº 443, de 20 de dezembro de 1938, que a Vila foi elevada a condição de cidade, sendo seu fundador o Coronel Manoel Francisco de Aguiar.
Significado do NomeA colonização ocorreu no século XVII, com a chegada de um fazendeiro vindo da então Vila Viçosa.
Quando o pai de Francisco Batista Leal (que era português), chegou ao porto de Camocim, no ano de 1786, com seus três filhos: Francisco, João e Antônio vieram residir na Vila Viçosa Real da América, onde exerceu a função de tabelião ou procurador de todas as terras da Serra da Ibiapaba. Por ordem do Governo Provincial do Pernambuco, tinha de saber o nome de todas as terras. Certo dia saiu de Viçosa á procura de um lugar por nome Chapadinha. Encontrando-o, notou que era totalmente desabitado com bastante água. Voltou para Viçosa e passou toda a terra para seu nome. Depois dividiu entre seus três filhos. Antonio Batista não gostou do lugar que a ele fora destinado e foi residir na cidade de Parnaíba deixando seus dois irmãos tomando conta das terras de Chapadinha.
O curato de Viçosa pertencia a Pernambuco e Francisco Batista Leal pediu autorização para construir uma capela na localidade de Chapadinha, o curato não autorizou alegando não dispor de terreno. Então Francisco Batista leal (conhecido como velho pai) resolveu doar o terreno para a construção da capela. Entre os anos de 1852 á 1883, a capelinha foi construída. Constava esta freguesia de 18 léguas e uma população de 6.482 habitantes. Francisco Batista Leal mandou buscar em Portugal, a imagem de Nossa Senhora Sant’Ana (com 69cm de altura), que era sua protetora. Com o passar dos tempos, a imagem foi substituída por outra de tamanho maior. Quando no
Ano de 1957 aqui aportou para assumir a paróquia, um jovem padre, este então mandou demolir uma parede da igreja para reforma-la, sendo encontrado ali, pelo Sr. Raimundo Gurias (bisneto de Francisco Batista Leal), a santa que havia sido substituída pela maior. Contudo a imagem apresentava deformações.
O povoado havia recebido nomes pela ordem de: Mocozal, Chapadinha e finalmente Barrocão, que quer dizer lugar de muitos aclives, criado pela revolução provincial nº 1882, Em 1887. Em 09 de setembro de 1890, muda para vila de Tianguá, passou á invocação de Sant’Ana da Ibiapaba.
Distrito de Paz da Vila Viçosa Real do Ceará, sob a jurisdição de Pernambuco, em 31 de julho de 1890, pelo Decreto Nº 33; o município instalou-se em 12 de agosto de 1890 e recebeu a denominação de município de Tianguá; por efeito do Decreto Estadual Nº 193, de 20 de maio de 1931, sendo novamente instalado a 04 de dezembro de 1933. Foi em fase do Decreto Nº 443, de 20 de dezembro de 1938, que a Vila foi elevada a condição de cidade, sendo seu fundador o Coronel Manoel Francisco de Aguiar.
Aniversário daCidade:
31 de julho
Gentílico:
tianguaense
População:
68.466 habitantes

Uma cidade agradável, habitada por um povo simpático e hospitaleiro, que se alegra em compartilhar suas paisagens com os visitantes do mundo inteiro.
Clima:
Subtropical temperado
Temperatura Média:
21,5º C

Localização:
Ibiapaba
Limites:
Norte: Viçosa do Ceará e Granja, Leste: Frecheirinha, Coreaú e Moraújo, Sul: Ubajara, Oeste: São João da Fronteira (estado do Piaui).
Acesso Rodoviário:
BR 222 e CE 187
Distâncias:
Da Capital:
325 Km
Outras:

Resumo:
Principais Pontos Turísticos:
Feiras de Artesanato
Centro de Artesanato do terminal rodoviário governador Virgilio Távora
Avenida Prefeito Jacques Nunes, 2127.
Terminal Rodoviário Governador Virgilio Távora
BR 222 - Km 310
Sítio córrego
BR 222 Km 309 - próximo ao posto Ibiapaba –Tianguá - ce
Os produtos comercializados são: Artesanato (artesanato em barro, palha e madeira; bolsas e chapéus de palha, redes, camisetas, chaveiros e bijuterias locais. Comestíveis: rapadura, doces da região, suspiro e cachaça).
Sitio córrego
Quiosques com produtos artesanais regionais, exaltação de gastronomia típica com a venda de frutas frescas, cachaça e souvenir.
Br-222 km 307 –Tianguá-ce
Banarte
Produtos artesanais feitos do beneficiamento da palha da bananeira, confecção de arranjos, bolsas, pastas, bannes, luminárias, porta retrato entre outros souvenires.
Sítio São José –Tianguá-ce
Artesanato Flor do Croá
Produtos artesanais feitos do beneficiamento da fibra do Croá, confecção de mobiliaria(cadeiras, estantes, mesas etc..), arranjos, bolsas, pastas, banners, almofadas, jogo americanos, luminárias, porta retrato entre outros souvenires.
Distrito de Pindoguaba –Tianguá-ce
Biojóias
Produtos artesanais feitos do beneficiamento de sementes naturais, confecção de brincos, pulseiras, cola entre outros artefatos usados como bijuterias.
Comunidade de Val Paraiso
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